sábado, 14 de janeiro de 2012

Os Três Tipos de Rituais Satânico

Esclarecimento ritualístico 

     Ha três tipos de cerimônia incorporada na pratica da magia satânica. Cada um destes corresponde a uma emoção humana básica. 

O ritual do sexo.


Um ritual do sexo é o que comumente se conhece charme de amor ou fascinação. O propósito em realizar assim um ritual e criar desejo por parte da pessoa que você deseja, ou convocar um parceiro sexual para satisfação dos seus desejos. Se você não tem uma pessoa especifica ou um tipo de pessoa em mente suficiente forte para causar diretamente o sentimento sexual culminando em orgasmo, você não terá sucesso na realização de um trabalho bem sucedido. A razão para isto e que mesmo se o ritual foi bem sucedido, por acidente, que bem traria se você não pode levar vantagem de sua oportunidade eventual por causa da falta de estimulação ou desejo? E fácil confundir encantamento para seus motivos posteriores, com lançamento de magia para satisfazer seus desejos sexuais.
     Encantamento para auto-engrandecimento, quando acompanhado pela cerimônia mágica, recai na categoria do ritual da compaixão ou da destruição, ou possivelmente em ambos. Se você quer ou necessita algo tão terrivelmente que você esta triste ou sente muita angustia sem ele, e pode obtê-lo através do uso de "glamour" ou encantamento, sem causar dor a outra parte, então isto deveria incorporar um ritual de compaixão para incrementar o seu poder.  Se você deseja encantar ou apanhar uma merecida vitima para seus próprios propósitos, você deveria empregar um ritual de destruição. Estas formulas são para ser bem seguidas, pois aplicar o tipo errado de ritual em direção a um resultado desejado pode trazer problemas de natureza complicada.
   Um bom exemplo disto e a garota que se encontra aborrecida por um pretendente inexorável. Se ela tem feito pouco para encoraja-lo, então deveria reconhece-lo pelo vampiro psíquico que e, e deixa-lo jogar seu papel masoquista. Se, contudo, ela tem encantado ele frivolamente, dando-lhe qualquer encorajamento e então se encontra como um companheiro objeto de desejo sexual, muito para seu temor, ela não tem ninguém para responsabilizar, a não ser si mesma. Assim, exercícios são somente auxiliadores do ego, nutridos de uma doutrina de negação do ego que faz estes pequenos encantamentos necessários. A satanista tem suficiente vigor de ego para usar encantamentos para sua própria gratificação sexual, ou para obter poder ou sucesso de uma especifica natureza.

O ritual da compaixão


   O segundo tipo de ritual e da natureza compassível. O ritual da compaixão, ou sentimento, e realizado com o propósito de ajudar aos outros, ou a si mesmo. Saúde, felicidade domestica, atividades empresariais, sucesso material e perícia acadêmica são algumas das situações envolvidas pelo ritual da compaixão. Poderia ser dito que este tipo de cerimônia poderia recai no reino da caridade genuína, tendo em mente que "caridade começa em casa".


O Ritual do ódio


    A terceira forca de motivação e a da destruição. Esta e uma cerimônia usada pela raiva, aborrecimento, desprezo, desdém, ou somente ódio manifesto. E conhecido como feitiço, maldição ou agente destruidor.
  Uma das maiores mentiras sobre a pratica do ritual mágico e a noção que alguém deve acreditar nos poderes de magia antes que possa ser ferido ou destruído por eles. Nada poderia estar mais distante da verdade, pois as vitimas mais receptivas das maldições sempre foram os grandes zombadores. A razão e espantosamente simples. O indígena incivilizado e o primeiro a correr para o seu pajé mais próximo ou "shaman" quando sente que uma maldição foi lançada sobre ele por um inimigo. A ameaça e a presença do mal esta com ele conscientemente, e acredita que o poder da maldição e tão forte que ele tomara qualquer precaução contra ela. Deste modo, através da aplicação da mágica simpatizante, ele frustrara qualquer ameaça que possa vir no seu caminho. Este homem esta vigiando seu passo, e não lhe dando quaisquer chances.
   Por outro lado, o homem "iluminado", que não da espaço a nenhuma "superstição", relega o seu medo instintivo da maldição para o inconsciente, deste modo alimentando-o dentro de uma forca fenomenal destrutiva que multiplicar-se-á com cada infortúnio bem sucedido. E claro, todo instante em que um novo revés ocorre, o não crente automaticamente condenara qualquer conexão com a maldição, especialmente para si mesmo. Esta condenação consciente e enfática do potencial da maldição e o ingrediente perfeito que criara o seu sucesso, através da montagem de situações propensas ao acidente. Em muitos exemplos, a vítima condenara qualquer significado mágico ao seu destino, mesmo no seu leito de morte - apesar do mágico estar perfeitamente satisfeito, tão logo os resultados desejados ocorram. Precisa ser lembrado que "não importa se alguém liga qualquer importância ao seu trabalho, pois os resultados dele estão de acordo com a sua vontade". O super-lógico sempre explicara a conexão com um ritual mágico como o resultado final da coincidência.


Importante saber...

     Seja a mágica realizada por propósito construtivo ou destrutivo, o sucesso da operação e dependente do grau de receptividade da pessoa que vai receber a benção ou maldição, na circunstancia que possa ser. No caso de um ritual de sexo ou compaixão, ajuda se o recipiente tem fé ou acredita em mágica, mas a vitima de uma praga ou maldição e muito mais propenso à destruição se ele NAO ACREDITA nisto! Tão logo o homem descubra o significado do medo, ele necessitara dos caminhos e meios para se defender contra seus medos. Ninguém conhece tudo, e desde que haja prodígios, haverá sempre uma apreensão do desconhecido, onde haverá potencialmente forcas perigosas. E este medo natural do desconhecido a primeira causa para a fascinação em direção ao desconhecido, que impele o homem de lógica em direção a varias explicações. Obviamente, o homem de ciência e motivado a descoberta pelo seu real senso de maravilha. E ainda mais, como dito que este homem que se denomina lógico e freqüentemente o ultimo a reconhecer a essência do ritual mágico.
   Se a fé e o fervor religiosos podem fazer aparecer chagas hemorrágicas pelo corpo em aproximação pelas chagas supostamente infligidas Cristo, e denominado estigma. Estas chagas aparecem como resultado da compaixão dirigida para extremo emocionalmente violento. Por que, então, deveria haver qualquer duvida sobre os extremos destrutivos de medo e terror. Os assim chamados "demônios" tem o poder de destruir a carne por meio da laceração, teoricamente, assim como uma mancheia de pregos, bastante enferrujada, pode criar o êxtase do gotejamento do sangue numa pessoa convencida que está crucificada sobre a cruz do Calvário.
    Por esta razão, nunca tente convencer o cético que você deseja rogar uma praga. Permita-o zombar. Esclarece-lo poderia diminuir suas chances de sucesso. Ouça com bondosa confiança como ele ridiculariza a sua mágica, sabendo que seus dias estarão cheios de distúrbio todo o tempo. Se ele e desprezível o suficiente, pela graça de Satan, ele precisa mesmo morrer - zombando!

sábado, 15 de outubro de 2011

Três lugares que valem a pena ir

Manifesto Rock Bar

Lar de vários amantes de Rock n'roll e Heavy metal.
  O manifesto é perfeito para quem está afim de curtir um som foda e conhecer uma galera gente fina, seja pra conversar ou mais além, seu público extenso, porém mesclado... Desde jovens cabeças da geração atual, até cachorros velhos, mochileiros e motoqueiros da van guarda. Mas pra quem só quer ir lá molhar a garganta também é uma boa parada, seu bar está cheio de variadas bebidas, drinks e cerveja,claro.
 Confira muito mais atrativos no Link do site: http://www.manifestobar.com.br/


Bar do Bin Laden


Fran­cisco Hel­der Braga Fer­nan­des, o antigo Barba, após 11 de setem­bro de 2001 pas­sou a ser conhe­cido por Bin Laden. Cea­rense, che­gou em São Paulo em 1978 e abriu um bar no cen­tro pau­lis­tano, em frente ao Edi­fí­cio Joelma.
Seu bar é refe­rên­cia para o under­ground pau­lis­tano e con­si­de­rado o “mais Rock and Roll da cidade”.
 
Bar do Bin Laden
segunda à sábado das 18h00 até o último cliente
Av. Nove de Julho, 232
Vale do Anhangabaú

  Eu pessoalmente recomendo. O bar do bin como é conhecido pelos já frequentantes além de agrupar galera simpática e ter o atendimento bem familía mesmo, é bom para marcar encontros com a galera, com a paquera, pra ir só mesmo encher a cara ou até mesmo fazer amizades.


Galeria do Rock


Simplesmente o templo do Rock, conhecido a gerações, ñ importa oq vc vá fazer lá ou com quem vai... Se você ainda não conhece e nem visitou, está totalmente por fora. Lá vc encontra de tudo se tratando desde vestuario, cds, livros, acessórios, calçados, objetos de decoração, bares e lanchonetes até galera firmeza e de atitude. Realmente ñ tem como ñ ir!
Av São João, 439 - São Paulo, 01035-000 
(11) 8656-6869
Mais informações e atrativos em:‎ portalgaleriadorock.com.br

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O que é ser headbanger

            
            Headbanger...
            Um banger de verdade tem sua propria ideologia e ama sua própria cultura, sempre lutando e contrarian tudo aquilo que a midia impoê a ser seguido. Não, não somos "Metaleiros", esse é só mais um rótulo tosco e estereotipado que a sociedade criou baseado em nossa vestimenta e assesórios.
                    O que nos torna Headbanger;
               Não é vestir jeans e camiseta preta e deixar o cabelo crescer... É se vestir do seu jeito sem se importar com oque os outros vão dizer.
               Não é formar uma bandinha de garagem sem nem ao menos conhecer o verdadeiro universo heavymetal... É saber interpretar a mensagem por trás da música.
               Não é sair por ai dizendo que ama uma banda só porque escutou duas ou três músicas de sucesso... É ouvir toda a discografia e virar fã.
              Não é dizer que ama uma banda de paixão e sim que curte pra caralho!
              Não é buscar admiradores e muito menos seguidores... É apenas levar a vida a nossa maneira.
              Banger que é banger não dá a outra face e sim cai na porrada, sem se preocupar em ficar de olho roxo nem de cara inchada.
              Não ter medo, receio, ou vergonha de expor nosso estilo... Fora eu, quem mais que tem de gostar disso.
             Se o vizinho reclama que o som tá alto, não abaixamos, almentamos até o ultimo volume.
             É mandar pra puta que pariu qualquer um que disser que metal não é música.
             É fazer oque te der na teha sem se preocupar com as consequências.
             É na hora de insultar não medir palavras nem palavrões.
             É não largar um vicío e sim multiplica-los.
             É não confiar nem na nossa própria sombra.
             Não se importar se inimigos temos aos montes, pelo menos seremos lembrados.
             Não se arrepender do passo já dado.
             Não temer a morte, porque é a única coisa certa.
             É quebrar as regras, pois pra isso que elas servem afinal.
             É aproveitar ao maximo oque te dá prazer.
            
                 E por mais que tentem lhe enquadrar ao sistema, sempre busque lembrar da sua verdadeira esência e nunca deixe de lutar pela ideologia que te mantém vivo... Não apenas respirando mais sim realmente vivo.
           
Headbanger... Mais que um estilo... Um modo de vida.
Por: Caroline Lopes
                 

domingo, 7 de agosto de 2011

Headbangers e o Heavy Metal

Headbangers são definidos como apreciadores do estilo musical Heavy Metal. O Heavy Metal (ou Metal) é um sub-gênero do rock. O Heavy Metal e o Hard Rock são como irmãos. O Metal se caracteriza pela predominância sonora de guitarras amplificadas, por vezes sob o efeito de pedais de distorção, com ritmos rápidos, amplificados. Outras características marcantes do metal são a velocidade, distorção e peso do som, que também é marcado por virtuosos solos de bateria, baixo e, principalmente, guitarra.

Há de se notar que a velocidade não é característica de todos os sub-gêneros do metal. Doom metal, por exemplo, é marcado pelo peso e lentidão.

Sonoramente o Heavy Metal se caracteriza por riffs de guitarra complexos, geralmente solos (longos ou curtos a maioria longo) e refrões bastante marcantes. As músicas se alternam entre levadas rápidas e cadenciadas, com andamentos na forma de palhetadas "cavalgadas", corridas, e Power chords. Um elemento que deixa claro o Heavy Metal como evolução do Rock and Roll é a predominância de escalas pentatônicas, imortalizada por bandas como Deep Purple, Iron Maiden, DC, Black Sabbath, Judas Priest e as bandas da New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM). O Heavy Metal se diferencia de outros gêneros onde se utilizam largamente guitarras distorcidas porque a guitarra carrega grande importância na melodia da musica, enquanto que em outros gêneros (como Punk Rock) a guitarra é um instrumento que apenas acompanha a melodia e serve para dar textura a musica.

O Heavy Metal também possui nas letras uma de suas maiores riquezas. Usam-se temas como protestos contra elementos repressores da sociedade, protesto contra religiões opressoras, os medos e o lado obscuro do ser-humano, musicalização de contos, poemas, a história de civilizações, momentos ou heróis da humanidade, trabalhos conceituais, humor, fuga da realidade e psicodelia, referências mitológicas,Ateísmo e Satanismo. Encontram-se ainda letras sobre o louvor ao próprio Heavy Metal e ao Rock, como forma de transmissão da paixão e da fidelidade ao estilo. Como por exemplo a musica "The Gods Made Heavy Metal" ( os deuses fizeram o heavy metal), da banda Manowar.

As características do heavy metal surgiram ainda nos anos 60:

* The Who e The Kinks quando criaram as primeiras canções a utilizarem Power Chord * The Beatles músicas como "Revolution" e "Helter Skelter" foram uma forte influência para o Heavy Metal. * Jimi Hendrix e Cream popularizaram a distorção pesada * Blue Cheer, que além de também utilizarem a distorção pesada, promoviam um verdadeiro esporro sonoro, sendo um dos primeiros a tocar um blues-rock amplificado até o máximo e cheio de wah-wah's. * Led Zeppelin e Jeff Beck Band, por apresentarem os primeiros riffs acelerados * Deep Purple, também pelos riffs e pela inovação constante de cada álbum (apesar de ter muito de Hard Rock) * Keith Moon (baterista do The Who), por ser um dos primeiros a usar bombo duplo * Uriah Heep por serem um dos primeiros a fazerem um som com bastante peso (incluindo linhas de teclados), utilizarem distorção e wah wah, abordagem de fantasia e misticismo * Ian Gillan (Deep Purple), Robert Plant (Led Zeppelin), David Byron (Uriah Heep) e Rod Stewart, alguns dos primeiros vocalistas a apresentarem a densidade vocal característica do estilo

O Black Sabbath é considerada a primeira banda de heavy metal da história, por unir todos os elementos citados acima (power chords, distorção, riffs acelerados, intensidade vocal, letras obscuras, com exceção do bumbo duplo), e criarem uma imagem transgressora, muitas vezes ligada ao misticismo, satanismo, apologia ao uso de drogas e também abordagem político-social. História do heavy metal

O heavy metal teve o auge de sua popularidade nos anos 80, durante o qual muitos dos vários subgêneros atuais primeiro surgiram. Embora não seja tão bem-sucedido comercialmente como era então, ainda tem uma grande popularidade pelo mundo todo.

A primeira vez que o termo Heavy Metal foi utilizado, foi na descrição do estilo tocado pela banda Steppenwolf, à qual tem um verso na música "Born To Be Wild" que acabou batizando um estilo de música seria extremamente polêmico e muito difundido em todo o mundo.

Hoje em dia é um estilo musical complexo, difícil de se definir, pois pode ser subdividido em diversos subgêneros distintos, bastante diferentes uns dos outros, tanto lírica quanto musicalmente, tendo como característica comum o peso das músicas.

O heavy metal surgiu, assim como o movimento hippie, como um levante da contracultura, que em resposta à sociedade conservadora, utilizava um visual alternativo (cabelos longos, roupa rasgada, etc.). Suas origens residem nas bandas de rock que entre 1964 e 1970 pegaram diversos estilos musicais, principalmente o blues, misturaram com o rock tradicional, e criaram um híbrido com som pesado, veloz e virtuoso, centrado na guitarra.

Alguns grandes nomes dos anos 70, do heavy metal, do heavy rock e do hard rock em geral, foram: Black Sabbath, Led Zeppelin e Deep Purple, entre outros. O primeiro álbum do Black Sabbath, homônimo, de 1970, é considerado por muitos o primeiro álbum de heavy metal da história, mas sempre existiu muita polêmica sobre tal assunto.

As bandas de heavy metal, e também as bandas de heavy rock e hard rock dos anos 70, têm todas elas um pouco do metal clássico e um pouco do que viria formar o heavy metal tradicional de bandas como Iron Maiden, Saxon, Accept, Manowar, Judas Priest, Motörhead etc.

O heavy metal tradicional alcançou o grande público nos anos 80, com a popularidade de bandas do movimento conhecido como "New Wave Of British Heavy Metal". Entre elas está a famosa banda Iron Maiden; também podemos citar as bandas Metallica, Saxon, Def Leppard,Angel Witch, Samson, Tygers Of Pan Tang, Witchfinder General, Raven, Judas Priest entre outras. Principais bandas de heavy metal

as bandas abaixo listadas são consideradas bandas de heavy metal tradicional. Além disso, estão abaixo outras bandas de outras vertentes do heavy metal (Ex.: power metal, trash metal, death metal, black metal, doom metal, gothic metal, além das fusões entre os próprios sub-gêneros, como ocorre com o Doom Metal etc.)